sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DÚVIDAS E CURIOSIDADES

Como surgiu a cedilha?


Embora tenha deixado de ser empregada na grafia da língua espanhola, a cedilha surgiu na Espanha.  A origem da palavra vem de "cedilla", diminutivo de "ceda", nome da letra "z" nesse idioma. Primitivamente, a cedilha era um pequeno "z" que se colocava debaixo do "c" para indicar que a letra correspondia ao som de [s]. O castelhano abandonou o uso da cedilha no século 18, a qual foi substituída por “z” ou “c” simples antes de “e” e “i”. A cedilha ainda  é utilizada em português, catalão e francês  para gerar o som [s] antes de “a”, “o” e “u”.
Exemplos: criança, preço, açúcar.

PROVÉRBIOS DA INFORMÁTICA

A pressa é inimiga da conexão.
A pressa é inimiga da digitação.
Amigos, amigos, senhas à parte.
Antigamente servidor era apenas um funcionário público.
Arquivo dado não se olha o formato.
Dedo mole em tecla dura, tanto bate até que acostuma.
Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
Em casa de programador, espeto é de fibra ótica.
O barato sai caro e lento.
Olho por olho, clique por clique.
Mouse sujo se lava em casa.
Placa-mãe só tem uma.

Quando um não quer, dois não teclam.
Quem cala, ou consente ou tecla com alguém mais interessante.
Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
Quem faz backup, amigo é.
Quem não clica, se trumbica.
Quem não clica não petisca.
Quem semeia mail, colhe spam.
Quem vê nick não vê cara e muito menos coração.
Um é pouco, dois é bom, três é chat.
Uma imagem vale por 1024 palavras.
Se correr o hacker pega, se ficar o hacker come.
Vamos no pique que atrás vem clique.

 "JÁ SÃO UMA HORA, E ELE NÃO CHEGOU AINDA?!"

"Já são uma hora, e ele não chegou ainda?!"

O fato de ele estar atrasado não justifica o erro de concordância. O verbo ser, quando indicar horas concordará com o numeral a que se refere. Claro está, então, que ficará no singular, ao indicar "uma hora", "meio-dia", meia-noite" ou "zero hora" e no plural nas demais horas do dia. Por exemplo, deveremos dizer "Já são 19h, mas o professor ainda não enviou o texto" e "Era meio-dia, quando Abiduílson chegou".

Essa regra também serve para o verbo ser, quando indicar distância: Por exemplo, "É um quilômetro daqui até a sua casa"; "São mais de quinhentos quilômetros de Londrina a São Paulo".

Já na indicação de datas, o verbo ser tanto poderá ficar no singular, quanto no plural, a não ser no primeiro dia do mês; neste caso, o verbo ficará no singular. Por exemplo: "É dezoito de abril" (= É dia dezoito de abril) ou "São dezoito de abril" (= São dezoito dias de abril); "É primeiro de maio" (= É dia primeiro de maio ou é o primeiro dia de maio).

A frase apresentada, portanto, está errada. Corrigindo-a, teremos o seguinte:

"Já é uma hora, e ele não chegou ainda?!"
REPETI  DE ANO...
Por algum motivo terá acontecido isso. Para já, o verbo repetir é transitivo direto e dispensa a preposição de. Assim, se não quiser repetir o ano de novo, é melhor começar a estudar desde agora.

“QUALQUER” TAMBÉM TEM PLURAL
E o plural de qualquer é quaisquer: fazemos quaisquer serviços; estamos atentos a quaisquer sinais de melhora; quaisquer que sejam as notícias, saberemos o que fazer.

CACOETES VERBAIS
É comum ouvir pessoas usando expressões como: entendeu?, certo?, ok?, tá?, né?, no fim de suas frases. Trata-se de um cacoete que nasce de uma certa insegurança ao falar. Boa dica é pedir a um amigo que denuncie essa falha sempre que a cometermos.

FALOU E DISSE!
Falar e dizer não são sinônimos. Quem fala, fala bem, fala muito, fala com alguém, fala diante dos outros. Já quem diz, diz a verdade, diz o que pensa, diz besteira, diz o que não deve. Falar tem a ver com o ato da fala. Dizer tem a ver com o conteúdo expresso por aquele que fala. Falou?

NÃO PRECISA BRIGAR
Existem casos na língua de palavras que podem ser escritas e faladas de duas maneiras igualmente corretas. Assim, tanto faz assobiar ou assoviar, louro ou loiro, catorze ou quatorze, taverna ou taberna, lacrimejar ou lagrimejar, marimbondo ou maribondo, malvadez ou malvadeza, bêbedo ou bêbado.

NAMORO OU AMIZADE?
O rapaz que namora namora com a moça ou simplesmente namora a moça? Às vésperas do Natal, aquele menino que, diante da vitrine, não tira os olhos da bicicleta, namora a bicicleta ou namora com a bicicleta? O namoro é sempre um olhar apaixonado de quem deseja possuir algo ou alguém. O com é um intermediário dispensável. Já a amizade... aí é outra história. Portanto, diga: “Namora a moça” e não “Namora com a moça.”

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Proinfo

O texto abaixo corresponde a uma atividade referente ao curso do Proinfo - Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC.

Mídia – Educação no contexto escolar

            As novas  tecnologias têm contribuído para a evolução dos meios de comunicação, assim sendo,  faz- se necessário conhecer e  dominar as mais avançadas novidades tecnológicas. Os  jornais e os livros sempre foram os principais responsáveis pelas notícias informativas, porém, hoje contamos com novos e avançados meios de comunicação que conseguem transmitir informações em frações de segundos. Logo, compete aos usuários conhecer essa diversidade tecnológica para que se possa fazer uso adequado das mesmas, mas antes de tudo é preciso adequá-las às nossas necessidades pessoais e coletivas.
            Nesse sentido, percebe-se, portanto, a importância das mídias no contexto familiar, escolar e social, uma vez que essas três esferas terão a oportunidade de manifestar-se politicamente, culturalmente e economicamente. Não há como negar, atualmente, a diversidade de aparelhos eletrônicos que foram incorporados no nosso cotidiano como instrumentos de comunicação para viabilizar as relações mais íntimas e formais entre as pessoas, tendo em vista que os aparelhos celulares, MSN, Orkut, e-mail e outros revolucionaram a comunicação em todos os sentidos.
            No tocante à escola, esta por sua vez não pode ficar indiferente  a esses recursos tecnológicos que devem ser utilizados em sala de aula tanto pelos professores como pelos alunos para que todos os envolvidos sejam capazes de explorá-los e acompanhar as mudanças no modo de acesso ao conhecimento.
            Assim sendo, fica evidente que  a escola, enquanto espaço de construção de conhecimento, não deve  restringir- se, exclusivamente, em aplicar um metodologia puramente tradicionalista que se esbarre apenas em recursos pedagógicos oferecidos durante o processo de ensino-aprendizagem, mas, deve necessariamente oportunizar o encontro dos professores, dos alunos e de toda a comunidade com as novas tendências tecnológicas.

Voltamos para ficar.

Olá, pessoal.
Estivemos ausentes por um período, mas agora voltamos para ficar. Teremos atualizações diárias com curiosidades sobre a Língua Portuguesa, dicas de Gramática, Produção de Texto e Leitura, além de Lista de Exercícios.